Sobre as nossas emoções, vamos aqui refletir sobre o que pensamos, falamos, sentimos, agimos e seus desdobramentos.
A raiva, por exemplo, surge como uma resposta a situações de injustiça e indignação sobre algo, como uma ameaça ou por exemplo a frustração.
Compreender seus gatilhos, que variam desde contrariedades no trânsito até desafetos interpessoais, é fundamental no nosso dia-a-dia, seja em casa, no trabalho e locais de zona livre, como hotéis, mercados, feiras, na rua - "diria onde faz parte de nosso cotidiano e expressamos nossas emoções".
Raiva
A inteligência emocional nos ensina a identificar esses estímulos e a responder de forma assertiva, utilizando técnicas como respiração profunda e reflexão parecem uma boa dica para minimizar os impactos desse sentimento.
É fundamental promover uma expressão saudável da raiva sem conflitos destrutivos em relacionamentos ou a si mesmo, pois uma vez colocado para fora de forma verbal ou física, depois pode ser muito mais difícil reverter os efeitos da tal RAIVA.
Uma forma de sofrer com a raiva sem expressá-la é implodir e, portanto, ter atitudes de auto sabotagem. Mesmo sabendo que não é bom, seguimos esse caminho provocando a autodestruição nas relações, e muitas das vezes a raiva que passamos se quer, quem ou o que as motivou tem ciência do resultado, ou seja, ficou com você mesmo.
Tristeza
A tristeza, uma emoção natural, aparece em momentos de perda ou desilusão, é aquilo que nos coloca para baixo, comentamos aqui.
Diferenciar tristeza de depressão é de suma importância, pois enquanto a primeira é transitória, a segunda requer intervenção profissional e tratamentos que podem durar meses.
A inteligência emocional nos capacita a reconhecer nossas emoções e buscar apoio, encontrando significado até nos momentos mais sombrios, promovendo uma recuperação emocional saudável.
Para saber se a tristeza requer tratamento, deve-se avaliar o comprometimento do dia a dia, falta de vontade para atividades, intolerância e até a irritabilidade constante com tudo e com todos, são sinais de tristeza que podem ser abertos, ou fechados.
O primeiro tem relação com o mundo externo, e o segundo fechado é o bloqueio que não dá ânimo para nada, onde a pessoa cria esses fantasmas e o alimenta com estímulos mentais, e assim chamamos ambos de tristeza.